segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Relação entre as personagens - Farsa de Inês Pereira

Texto expositivo-informativo e redução de texto

1ª Proposta de textualização:
A Farsa de Inês Pereira é uma peça de Gil Vicente pródiga em diferentes relações entre as personagens, demonstrando, através delas o quotidiano da época de seiscentos.
Inês estabelece quatro relações distintas ao longo da obra. Com a Mãe, a sua relação é marcada pela hierarquia e autoritarismo desta última, fazendo a protagonista sentir-se como “cativa” de sua casa. Não muito diferente é a sua relação com o Escudeiro, caracterizada pela prepotência, violência e subserviência marital. Já com Pêro Marques, existe uma desigualdade emocional, pois ele ama-a, todavia ela desrespeita-o, sendo-lhe infiel com o Ermitão com quem estabelece uma relação amorosa. A Mãe e Lianor são aliadas, revelando cumplicidade aquando da tentativa de casar Inês com o primeiro pretendente, personagem com quem Lianor mantém uma relação de interesse, porque se conseguir casá-lo com Inês receberá uma recompensa monetária. O mesmo se passa entre os Judeus casamenteiros e Brás da Mata. Finalmente, o Moço e o Escudeiro protagonizam uma relação de autoritarismo do Escudeiro relativamente ao Moço e de crítica e lealdade do Moço em relação ao seu amo, já que este último denuncia a situação precária em que o primeiro vive.
Concluindo, as relações entre as personagens espelham a vida epocal do autor.
203 palavras


1ª Redução de palavras: 
A Farsa de Inês Pereira é uma peça de Gil Vicente pródiga em diferentes relações entre as personagens, demonstrando, através delas o quotidiano da época de seiscentos.
Inês estabelece quatro relações distintas ao longo da obra. Com a Mãe, a sua relação é marcada pela hierarquia e autoritarismo desta última, fazendo a protagonista sentir-se como “cativa” de sua casa. Não muito diferente é a sua relação com o Escudeiro, caracterizada pela prepotência, violência e subserviência marital. Já com Pêro Marques, existe uma desigualdade emocional, pois ele ama-a, todavia ela desrespeita-o, sendo-lhe infiel com o Ermitão com quem estabelece uma relação amorosa. A Mãe e Lianor são aliadas, revelando cumplicidade aquando da tentativa de casar Inês com o primeiro pretendente, personagem com quem Lianor mantém uma relação de interesse, porque se conseguir casá-lo com Inês receberá uma recompensa monetária. O mesmo se passa entre os Judeus casamenteiros e Brás da Mata. Finalmente, o Moço e o Escudeiro protagonizam uma relação de autoritarismo do Escudeiro relativamente ao Moço e de crítica e lealdade do Moço em relação ao seu amo, já que este último denuncia a situação precária em que o primeiro vive.
Concluindo, as relações entre as personagens espelham a vida epocal do autor.
170 palavras

2ª Redução de palavras: 
A Farsa de Inês Pereira é uma peça de Gil Vicente pródiga em diferentes relações entre as personagens, demonstrando, através delas o quotidiano da época de seiscentos.
Inês estabelece quatro relações distintas ao longo da obra. Com a Mãe, a sua relação é marcada pela de hierarquia e autoritarismo desta última, fazendo a protagonista sentir-se como “cativa” de sua casa. Não muito diferente Semelhante é a sua relação com o Escudeiro, caracterizada pela prepotência e violência e subserviência marital. com Pêro Marques, existe uma desigualdade emocional, pois ele ama-a, todavia ela desrespeita-o, sendo-lhe infiel com o Ermitão com quem estabelece uma relação amorosa. A Mãe e Lianor são aliadas, revelando cumplicidade cúmplices aquando da tentativa de casar Inês com o primeiro pretendente, personagem com quem Lianor mantém uma relação de interesse, porque se conseguir casá-lo com Inês receberá uma recompensa monetária. O mesmo se passa entre os Judeus casamenteiros e Brás da Mata. Finalmente, o Moço e o Escudeiro protagonizam uma relação de autoritarismo do Escudeiro relativamente ao Moço e de crítica e lealdade do Moço em relação ao seu amo, já que este último denuncia a situação precária em que o primeiro vive.
Concluindo, as relações entre as personagens espelham a vida epocal do autor.

145 palavras

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